segunda-feira, 14 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO ALIMENTAR - PAPEL IMPORTANTE NA FORMAÇÃO DE NOVOS HÁBITOS


Palestrinha de higiene pessoal.

A escola é um ambiente propício para auxiliar a nutrição dos alunos.
Um aluno bem nutrido, além da prevenção de doenças degenerativas, tem rendimento , desempenho físico e intelectual apropriados para sua faixa etária, além da redução da evasão escolar.
O nutricionista pode desempenhar o papel de educador em nutrição, além de administrador para promoção da saúde.
A iniciativa a educação nutricional no ambiente escolar e o nutricionista deve promover diálogos com alunos, pais e funcionários sobre a importância da alimentação saudável, além de práticas adequadas de higienização pessoal e ambiental, cuidados na preparação, distribuição e conservação de alimentos e questionamentos sobre crenças e tabus.
Portanto, a educação nutricional torna-se uma ferramente muito importante e arma contra a alimentação desregrada.
Formar novos hábitos torna-se possível com iniciativa, compromisso e consciência.

Educar como se alimentar também é um ato de amor.




sábado, 5 de novembro de 2011

O TEATRO COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

O Teatro é uma forte ferramenta para a Educação Nutricional.
Através de roteiros elaborados a partir de um projeto bem elaborado, faz com que se prenda atenção das crianças e de todos que vêem na atuação o assunto abordado, sendo muito mais fácil a transmissão do que se quer passar ao público.
O grupo Inter'art é um grande parceiro nos trabalhos de Educação Nutricional desenvolvidos no Município onde trabalho, são eles que encantam as plateias, principalmente as crianças que apreciam e interagem com a alegria da atuação deles.
Muito obrigada a todos.
Portanto, fica a dica para quem quer e gosta de Educação Nutricional - uma forma maravilhosa de transformar hábitos, conhecimento e interação.


sexta-feira, 1 de abril de 2011

O QUE EU PRECISO SABER SOBRE ALERGIA ALIMENTAR

A alergia alimentar é uma reação indesejável que ocorre após a ingestão de determinados alimentos ou aditivos alimentares.
O termo hipersensibilidade alimentar (geralmente usado como sinônimo de alergia alimentar) pode ser definido como uma reação clínica adversa, reproduzível após a ingestão de alergenos (substâncias que desencadeiam a alergia) presentes nos alimentos, causados pela exposição a um estímulo em uma dose tolerada por pessoas normais.
A alergia alimentar sempre envolve um mecanismo imunológico, expressando-se através de sintomas muito diversos. A alergia alimentar é, simplificando ao máximo, uma resposta exagerada do organismo à determinada substância presente nos alimentos.

Reação Tóxica -
Causadas por ação de toxinas ou por agentes infectantes. Secundárias à ingestão de alimentos contaminados, costumam se apresentar agudamente com febre, vômitos e diarréia.

Reação Atóxica -
Intolerância alimentar (exemplo: intolerância à lactose (falta da enzima lactase que desdobra o açúcar lactose). Ela não é imunomediada).
Hipersensibilidade (alergia) é uma reação desencadeada por mecanismos imunológicos específicos, com resposta anormal ou exagerada a determinadas proteínas alimentares que podem ser mediadas por IgE (imunoglobulina E, proteína ligada a fatores de defesa) ou não.

As reações alimentares de causas alérgicas verdadeiras acometem 6-8% das crianças com menos de três anos de idade e 2-3% dos adultos. No entanto os pais acreditam que a incidência de alergia alimentar em seus filhos alcance 28 %.
Pacientes com outras doenças alérgicas apresentam uma maior incidência de alergia alimentar, por exemplo, 38 % das crianças com Dermatite Atópica têm de alergia alimentar e 5% das com asma.
Como Fatores temos:

Predisposição genética, (50 % dos pacientes com alergia alimentar possuem história familiar de alergia).
A capacidade de certos alimentos de produzir alergia.
permeabilidade do sistema digestivo.
falha dos mecanismos de defesa, ao nível do trato gastrintestinal
Entre os alimentos mais envolvidos encontramos: ovo, peixe, farinha de trigo, leite de vaca, soja e crustáceos. As reações graves (anafiláticas) estão, na maior parte das vezes, relacionadas à ingestão de crustáceos, leite de vaca, amendoim, e nozes.
As reações adversas aos conservantes, corantes e aditivos alimentares são raras, mas não devem ser menosprezadas.
A maior parte dos sintomas surge minutos a duas horas após a ingestão. Tanto a natureza da reação como seu tempo de início e duração são importantes para estabelecer o diagnóstico de alergia alimentar. As reações cutâneas (que envolvem a pele) mais comuns são: urticária, inchaço, coceira e eczema; do sistema digestivo: diarréia, dor abdominal, vômitos, do aparelho respiratório: tosse, rouquidão e chiado no peito. Em crianças pequenas, a perda de sangue nas fezes, pode ocasionar anemia e retardo do crescimento.
É uma reação grave, potencialmente fatal, de início súbito, que demanda socorro imediato. A anafilaxia (reação anafilática) é desencadeada pela liberação maciça de substâncias químicas que despertam um quadro grave de resposta generalizada. Remédios, picadas de insetos, alimentos, etc., podem ser os desencadeantes. Em situações excepcionais o alimento induz o aparecimento, de coceira generalizada, edema (inchaços), tosse, edema de glote, rouquidão, diarréia, dor na barriga, vômitos, aperto no peito com queda da pressão arterial, arritmias cardíacas e colapso vascular (“choque anafilático”).
Não existe, ainda um remédio para tratar especificamente a alergia alimentar. Os medicamentos são utilizados para o tratamento dos sintomas (crise).
Aproximadamente 85% das crianças perdem a sensibilidade à maioria dos alimentos (ovos, leite de vaca, trigo e soja) entre os 3-5 anos de idade.
É providência indispensável na criança de risco: estímulo ao aleitamento materno no primeiro ano de vida, introdução tardia dos alimentos sólidos potencialmente provocadores de alergia, após o 6º mês, o leite de vaca após 1 ano de idade, ovos aos 2 anos e amendoim, nozes e peixe somente após o 3º ano de vida.


Os cuidados são indispensáveis, portanto é preciso sempre a orientação de um profissional além do médico procure um nutricinista para orientação alimentar.

Fonte: ABC da saúde



 
 


segunda-feira, 28 de março de 2011

A BELEZA ESTÁ NOS OLHOS DE QUEM VÊ



ANOREXIA NERVOSA


De acordo com o site ABC da SAÚDE, Anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. Com medo de engordar, exagera na atividade física, jejua, jejua, vomita, toma laxantes e diuréticos. Às vezes, os pacientes anoréxicos chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição.
No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipo obsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying.


SINTOMAS

A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.

TRATAMENTO

Deve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por grandes períodos.


Massacradas pelo doentio padrão de beleza imposto pela mídia e pelos poderosos empresários, essas pessoas destroem sua auto-estima, sua saúde física e mental.

É posível sim, emagrecer com saúde!!!
Procure um nutricionista.

sábado, 26 de março de 2011

C H O C O L A T E

Hoje é dia Mundial do Chocolate,


O chocolate é um alimento popular que tem conhecido diversas formas de apresentação.
Pode ser bebido (chocolate em pó ou achocolatado) com leite, ou em tabletes. Neste caso é apresntado em muitas versões: ao leite (em Portugal diz-se chocolate de leite), branco, amargo, com amendoim, amêndoa ou avelã, com ou sem recheio, etc., variando em função do acréscimo em partes diferentes de seus componentes individuais e assim, varia também seu valor calórico, que em qualquer dos casos é elevado.
Apesar de o chocolate ser geralmente consumido por prazer, há alguns efeitos positivos para a saúde na ingestão do alimento. O cacau ou o chocolate amargo, por exemplo, são benéficos para o sistema circulatório. Outros efeitos incluem as propriedades anticancerígenas, estimulantes cerebrais e a capacidade de curar diarreias, entre outros. As propriedades afrodisíacas dos chocolates ainda não foram comprovadas.
Por outro lado, ingerir grandes quantidades de alimentos altamente energéticos, tais como o chocolate, aumenta o risco de obesidade.

No mundo todo, o chocolate aparece como tradição em festividades populares. Na Páscoa, é presenteado em formato de ovos maciços ou ocos, recheados com pequenos brinquedos ou com doces variados. No Dia dos Namorados e no Dia das Mães, uma caixa de chocolates é um presente sugerido a quem quer demonstrar carinho. Também é um brinde usado em outras datas comemorativas, como no Natal e nos aniversários, quando surge ainda em forma de enfeites decorativos e também em bolos e docinhos.


Hum que delícia,
Lembrem-se consumo moderado.

Fonte: Enciclopédia livre.


 

sexta-feira, 25 de março de 2011

UM BOM FILME PEDE O QUE? .... PIPOCA!!!

                                   

É um prato feito a partir de uma variedade especial de milho (Zea mays everta), que estoura quando aquecido, ao aquecermos os grãos de milho de maneira rápida, a umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.

A pipoca surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus que chegaram ao continente descreveram a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como enfeite para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que sugere que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos. Sabe-se, porém, que inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a colocar só os grãos sobre as brasas - até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente.
A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século XIX. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
Durante a Grande Depressão, a pipoca era relativamente barato e se tornou popular. Assim, o negócio da pipoca prosperou e se tornou uma fonte de renda para alguns agricultores em dificuldades.
Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas. Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de litros de pipoca, cerca de 51 litros por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.

Informação nutricional
Porção: 25 g (1 xícara)
Proteína: 2,7 g
Carboidrato:  17 g
Gordura saturada: < 1
Gordura trans: <1 g
Fibra alimentar: 3,0 g
Sódio: 18 mg
Cálcio: <8 mg
Ferro: 0,38 mg





Uma dica...

Comer é um ato de prazer, já quando ligado a uma outra atividade como assistir tv ou mesmo o cinema deve ser consumido com moderação, em porções adequadas.
Portanto, ótima pedida pro final de semana.
Fica ai minha dica, um ótimo final de semana a todos


quinta-feira, 24 de março de 2011

ORIENTAÇÕES PARA O DESMAME

Como deve ser o desmame?
O bebê deve ser amamentado até os 2 anos de vida, porém a amamentação deve ser exclusiva até os 6 meses.
A partir dos 6 meses outros alimentos da família devem ser introduzidos como frutas, sucos e sopas.
       

O desmame é para o lactente um processo de adaptação nutricional, social e ambiental.
Também tem um papel fundamental na formação dos hábitos alimentares.

Nunca use mamadeiras, chupetas e chuquinhas, pois esses produtos prejudicam amamentação.

Dez passos para uma alimentação saudável!
Para crianças menores de 2 anos.
Ministério da saúde.

 Passo 1. Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.

Passo 2. A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.

Passo 3. A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes), 3 vezes ao dia se a criança receber leite materno, e 5 vezes ao dia, se estiver desmamada.

Passo 4. A alimentação complementar deverá ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança.

Passo 5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher; começar com consistência pastosa  (papas/ purês), e gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família


Passo 6. Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Passo 7. Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

Passo 8. Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Passo 9. Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequada.

Passo 10. Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.


Já planejou o seu ano? Já elaborou seus planos, metas e estabeleceu o foco necessário para começar a desenvolver aquele sonho, seja na ...